De autoria do deputado João Campos (PSDB-GO), a proposta suspende dois artigos de uma resolução de 1999 do conselho. Um deles impede a atuação dos profissionais da psicologia para tratar homossexuais. O outro proíbe qualquer ação coercitiva em favor de orientações não solicitadas pelo paciente e determina que psicólogos não se pronunciem publicamente de modo a reforçar preconceitos em relação a homossexuais.
Imagem: divulgaçãoPr. Silas comenta:
É um absurdo, uma afronta à inteligência humana, como a imprensa brasileira na sua grande maioria engole tudo o que o ativismo gay promove, como verdade absoluta, sem o mínimo de análise imparcial, sem ao menos buscar a opinião de partes contrárias, como se a verdade absoluta pertencesse ao ativismo gay.
Vejamos:
1) O projeto não visa curar ninguém. E pelo que me consta, a psicologia não se utiliza deste termo “cura”.
2) O projeto tem a ver com Direitos Humanos. Nenhuma entidade de classe profissional, religiosa ou quem quer que seja, pode impedir uma pessoa de buscar ajuda se ela assim desejar e decidir. O que o Conselho Federal de Psicologia fez ao impedir que psicólogos tratem de homossexuais que vão pedir ajuda sobre a sua sexualidade, é uma afronta a Constituição e a própria ciência. Por que um heterossexual pode pedir ajuda a um psicólogo sobre sua sexualidade e um homossexual não? Em que parâmetros científicos e também legais você pode impedir um profissional de ajudar quem o procura?
3) O Conselho Federal de Psicologia está ideologizado pelos “esquerdopatas” e pelo movimento gay. Pasmem os senhores: NENHUM CONSELHO OU SOCIEDADE DE PSICOLOGIA NO MUNDO TEM UMA RESOLUÇÃO TÃO IMBECÍL E ESDRÚXULA COMO ESTA. Em nenhum lugar do mundo o psicólogo é impedido de tratar quem o procura. É vergonhoso ver as ciências humanas virarem ciências exatas e servir ao ativismo gay.
4) Um princípio que rege o atendimento profissional a pessoas na área das ciências humanas é que o indivíduo é quem decide se quer ajuda ou não. Em hipótese alguma o terapeuta.
5) Uma outra questão: quem falou que o ativismo gay tem o monopólio do homossexualismo? É a mesma coisa se nós, pastores evangélicos, tivéssemos o monopólio dos evangélicos e por consequência o poder de determinar se um evangélico pode ou não pedir ajuda a um psicólogo porque esta com problemas em relação a sua religiosidade. Claro que nem os ativistas gays, nem nos pastores, temos o monopólio sobre ninguém. É uma afronta aos direitos de cidadania! A pessoa é livre, seja homo, hétero, católico, evangélico e etc, de pedir ajuda a quem quiser.
6) A safadeza da questão é que querem passar para a sociedade como se alguém estivesse obrigando os homossexuais a mudarem o seu comportamento, porque todos nós sabemos que qualquer psicólogo e médico que queira impor um tratamento a uma pessoa que não o deseja, é passivo de punição.
7) A verdade é a seguinte: homossexualismo é um comportamento que um indivíduo pode desejar ser ou não ser, da mesma forma que a religiosidade também é um comportamento do ser humano que ele pode deixar de ser ou vir a ser da religião que ele bem quiser. DIREITOS HUMANOS JÁ! LIBERDADE EXPRESSÃO JÁ!