Existe um ditado comum: “O TIRO SAIU PELA CULATRA”.
A Sociedade Brasileira de Genética (SBG) ao tentar defender o biólogo Eli Vieira, que de maneira inescrupulosa, como já foi provado, manipula dados (Clique aqui e veja ele sendo desmascarado), acaba de confirmar o que venho afirmando há muito tempo: não existe prova científica de que alguém nasce gay!
Vejamos o manifesto da SBG:
7 de março de 2013 
A Sociedade Brasileira de Genética endossa as informações fornecidas pelo biólogo Eli Vieira em resposta ao pastor e psicólogo Silas Malafaia acerca das bases genéticas da orientação sexual. 
A orientação sexual humana é uma característica multifatorial, influenciada tanto pelos genes como também pelo ambiente. Há fortes evidências (grifo nosso) de que o substrato neurobiológico para a orientação sexual já está presente nos primeiros anos de vida. Não há evidência de nenhuma variável ambiental controlável capaz de modificar de maneira permanente a orientação sexual de um indivíduo. Assim, essa faceta do comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só (grifo nosso). Alegar que a genética nada tem a contribuir na compreensão da origem deste comportamento é ignorar meio século de avanços na nossa área. 
Entendemos, também, que os fatos acerca dessa questão são desvinculados do debate ético sobre os direitos das pessoas que manifestam orientações sexuais e identidades de gênero. 
No entanto, neste momento histórico em que o físico Stephen Hawking faz campanha para que o governo britânico se retrate pelos males que causou a Alan Turing, homossexual e pai do computador, expressamos que nós, como cientistas, desejamos um mundo mais igualitário, em que as pessoas não sejam julgadas pela sua orientação sexual ou identidade de gênero, mas apenas pela firmeza de seu caráter. Um mundo assim é um mundo mais receptivo ao pensamento científico, que se constrói de forma humilde e tentativa, em vez de dogmática e impositiva. 
Voltei:
Fortes evidências na ciência não indicam a verdade científica. O instrumento da verdade científica é o experimento, a observação. Forte indício pode ser derrubado pela verdade comprovada. A verdade não comprovada pela ciência chama-se teoria. A Doutora Mayana Zats, uma das maiores autoridades no campo da genética no Brasil, diz em sua coluna, no site da Veja, que a suposta origem genética da homossexualidade não pode ser demonstrada cientificamente como o estudante Eli tenta fazer parecer. O Doutor Marcos Eberlim, da Unicamp, que chama Eli Vieira de geneticista Mirim, diz que a verdade é que ninguém sabe, e não há como se ter certeza. Existem variáveis demais e amostragens de menos, diz o renomado cientista. Ele termina com uma tremenda lambada no Eli, que também serve para o manifesto da SBG:
“A ciência não comporta achismos, e aqui, incapaz, se cala”.
A segunda afirmativa da SBG, “de que o comportamento humano é resultado de uma interação complexa entre genes e ambiente, em que nenhum dos dois tem efeito determinante por si só”, não comprova absolutamente nada, cientificamente falando. Não existe prova de gene que produz o comportamento homossexual. A afirmação que faço, eu desafio a SBG a me contraditar cientificamente falando, sobre o que é o homossexualismo:
UM HOMEM OU UMA MULHER POR DETERMINAÇÃO GENÉTICA, E HOMOSSEXUAL POR PREFERÊNCIA APRENDIDA OU IMPOSTA.
O restante do documento da SBG não tem a ver com genética, e sim com filosofia e direitos humanos, e me parece que quem escreveu este documento está legislando em causa própria.
Mais uma para encerrar, o Doutor Francis Collins, considerado um dos maiores geneticista do mundo, declara que não há prova científica na genética de que um gene determine o homossexualismo. A SBG perdeu uma bela oportunidade de se manter isenta, e apenas fazer afirmações cientificamente comprovadas, ao invés de fazer afirmações teóricas e filosóficas, afim de ser simpática a causa gay. Que vergonha!
Fonte: Observatório da Imprensa e site da SBG